Gente,
Vocês sabem que spoiler vem do verbo inglês to spoil que, aqi, quer dizer, estragar, ou estraga-prazeres. Ou seja, contar o final de um filme ou livro seria um estraga-prazer.
Mas, o prazer de assistir a um filme ou ler um livro não está em saber o final, mas na degustação, digamos assim da arte, dos recursos de linguagem utilizados para produzir os sentidos, está na estética e está na recepção, ou seja, no momento em que nos afastamos do cotidiano para nos envolvermos nas tramas de um bom livro ou filme.
O filme A culpa é das estrelas é uma repetição de outro filme que também fez chorar os adolescentes chamado Love Story, lançado em 1970. O título já diz tudo. Só não aponta a culpa. O casal viveu sua curta história de amor até que a morte os separou. É assim a vida.
Toda geração tem um filme desses em que os jovens despertam para o primeiro amor e a morte vem mais cedo que se espera. É um rio de lágrimas.
Mas o spoiler está dado. Mas a culpa é do cinema que é autorreferencial disfarçado de realidade.
Deixem as estrelas com o Marcelo Gleiser entende. Mas elas não são inocentes, não.
Cara, que resenha essa resenha. rsrsrs
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