quinta-feira, 11 de abril de 2019

Reunião de 10 de abril - muito animado

Gente,


Já corrigi meu erro de digitação e o filme Love Story voltou a ser lançado em 1970.
Falar nisso, a apresentação do Elvys foi muito boa: reuniu resenha com transmídia.
Já temos agendadas as apresentações do Eduardo e da Carol para o próximo encontro, em maio.

Durante o recesso não teremos encontros na FALE, mas, sim, na Onélia Campello.

Agendaremos com os professores e avisaremos vocês.

Vamos, agora, aproveitas o primeiro vídeo (o do Elvys) sobre Minha História com a Leitura e abrir um canal BookTube. Aguardem o link.

Os relatos dos grupos dos alunos nos deixou muito animados. Cada grupo/professor/a está desenvolvendo o projeto de acordo com os interesses dos alunos e há muito trabalho e criatividade neles.
Parabéns alunos e professores supervisores.

Nosso desejo é que os alunos do Onélia passem a frequentar (e publicar em) nosso blog e baixar livros no site.
Vamos incentivá-los!

quarta-feira, 10 de abril de 2019

A culpa é do cinema

Gente,

Vocês sabem que spoiler vem do verbo inglês to spoil que, aqi, quer dizer, estragar, ou estraga-prazeres. Ou seja, contar o final de um filme ou livro seria um estraga-prazer.

Mas, o prazer de assistir a um filme ou ler um livro não está em saber o final, mas na degustação, digamos assim da arte, dos recursos de linguagem utilizados para produzir os sentidos, está na estética e está na recepção, ou seja, no momento em que nos afastamos do cotidiano para nos envolvermos nas tramas de um bom livro ou filme.

O filme A culpa é das estrelas é uma repetição de outro filme que também fez chorar os adolescentes chamado Love Story, lançado em 1970. O título já diz tudo. Só não aponta a culpa. O casal viveu sua curta história de amor até que a morte os separou. É assim a vida.

Toda geração tem um filme desses em que os jovens despertam para o primeiro amor e a morte vem mais cedo que se espera. É um rio de lágrimas.

Mas o spoiler está dado. Mas a culpa é do cinema que é autorreferencial disfarçado de realidade.
Deixem as estrelas com o Marcelo Gleiser entende. Mas elas não são inocentes, não.