Nesse encontro, os supervisores da Escola Onélia Campello se apresentaram. Um deles comentou que educar é também estabelecer limites.
Essa fala, no contexto atual, aponta para um equilíbrio importante entre
direitos e deveres de todos nós do grupo. Hoje, a tendência é gritarmos pelos
nossos direitos, o que constitui um despertar importante após anos de silêncio; importante porque é uma ação que inclui reivindicação e ativismo. A busca pelos direitos não pode, entretanto, vir desacompanhada
dos nossos deveres, incluindo os éticos. E devemos fazer isso com muita autocrítica.
É esse movimento que faz de nós educadores! Educar é sempre buscar pensar ao
contrário na maioria das vezes.
Terminamos nosso encontro
mostrando recortes de pesquisas já desenvolvidas no PROFLETRAS/UFAL na
perspectiva social do letramento, envolvendo um trabalho etnográfico com o
letramento no contexto da educação.
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